Escamas de tubarões (Pisces: Chondrichthyes) da Formação Pirabas (Eomioceno), Pará, Brasil

Autores

  • Samantha Florinda Cecim Carvalho de Oliveira Museu Paraense Emílio Goeldi image/svg+xml
    • Peter Mann de Toledo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais image/svg+xml
      • Sue Anne Regina Ferreira da Costa Museu Paraense Emílio Goeldi image/svg+xml

        DOI:

        https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v3i3.678

        Palavras-chave:

        Formação Pirabas, Escamas, Tubarões

        Resumo

        A falta de posicionamento estratigráfico dos fósseis de tubarões até então coletados na Formação Pirabas dificultou a utilização dos mesmos em interpretações paleoecológicas e distribuição temporal. Como forma de preencher esta lacuna em nosso conhecimento, foi utilizada a “screenwashing” em 14 amostras, estratigraficamente controladas, provenientes da Mina B17 (CIBRASA S/A), município de Capanema, que permitiu coletar e descrever, pela primeira vez, escamas de tubarões na unidade em questão. Ao todo, são 400 espécimes, divididos em sete categorias morfotípicas de acordo com o formato e topografias encontradas na coroa. Estas foram registradas em todos os níveis e podem ser atribuídas às ordens Orectolobiformes, Carcharhiniformes e Lamniformes, já descritas para a Formação Pirabas, e que corroboram o ambiente raso, marinho e tropical.

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        Publicado

        12/22/2008

        Como Citar

        de Oliveira, S. F. C. C., Toledo, P. M. de, & Costa, S. A. R. F. da. (2008). Escamas de tubarões (Pisces: Chondrichthyes) da Formação Pirabas (Eomioceno), Pará, Brasil. Boletim Do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais, 3(3), 241-254. https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v3i3.678

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