Resistividade no entorno do aterro sanitário municipal de Boa Vista, Roraima, Brasil: implicações ambientais
DOI:
https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v13i3.346Palavras-chave:
Aterro sanitário, Contaminação, Sondagem elétrica vertical, Boa VistaResumo
As curvas de resistividade elétrica (ρa) definidas para o aterro sanitário de Boa Vista configuraram dois grupos geoelétricos: (1) não contaminado e (2) contaminado. O grupo 1 (N, NE, E, SE, S, SW e W, ao entorno do aterro) definiu quatro zonas de resistividade representativas do litotipo arenoso (30.000 < ρa < 10.000 Ω.m), areno-argiloso (10.000 <ρa < 5.000 Ω.m), argilo-arenoso (5.000 < ρa < 1.000 Ω.m) e argiloso (1.000 < ρa < 700 Ω.m). O grupo 2, subdividido em 2A, 2B e 2C, apontou que as anomalias condutivas de 2A (36 < ρa < 250 Ω.m) são a pluma de contaminação do aterro, já as zonas condutivas de 2B (250 < ρa < 500 Ω.m) estão relacionadas à migração da pluma, indicando concentração dela para NW, N e NE. Os contaminantes tendem a migrar a NE da área, em direção ao igarapé Auaí Grande, sendo, ainda, limitados pelo subgrupo 2C.
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