Morfometria cromossômica de Camponotus renggeri Emery, 1894 (Hymenoptera: Formicidae)

Autores

  • Talles Barcelos Vieira Universidade Federal de Uberlândia - UFU
  • Flávia Assumpção Santana Universidade Estadual de Goiás - UEG

DOI:

https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v15i1.243

Palavras-chave:

Cariótipo, Formiga, Citogenética

Resumo

A quantidade e a morfologia cromossômica são aspectos importantes para organização genômica de cada organismo. Dados mostram que a evolução cromossômica, que ocorre em taxas mais altas em insetos eusociais, tende a reduzir o tamanho dos cromossomos durante a diversificação genética. As formigas apresentam alta plasticidade cariotípica e o gênero Camponotus, um dos mais especiosos entre os Formicídeos, apresenta poucos dados citogenéticos em relação à sua abundância. Este estudo teve como objetivo realizar análises morfométricas dos cromossomos de Camponotus renggeri. Os cromossomos foram obtidos a partir dos gânglios cerebrais de pré-pupas, seguindo uma combinação de duas metodologias já descritas. A análise do cariótipo revelou cromossomos de 0,31 µm até 1,22 µm e reflete a tendência de evolução cromossômica, em direção a cromossomos consideravelmente pequenos

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Publicado

05/28/2020

Como Citar

Vieira, T. B., & Santana, F. A. (2020). Morfometria cromossômica de Camponotus renggeri Emery, 1894 (Hymenoptera: Formicidae). Boletim Do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais, 15(1), 231-235. https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v15i1.243