A coleção histórica do herbário MG: História, vulnerabilidade e conservação

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v20i2.945

Palavras-chave:

Acervo botânico, conservação de exsicatas, táxons vulneráveis

Resumo

O herbário do Museu Paraense Emílio Goeldi (MG), o mais antigo da Amazônia, possui dentre seus importantes acervos, uma Coleção Histórica com mais de 17 mil exsicatas registradas em sua base de dados (livros tombo), todavia mais de 21% destes registros não foram encontrados nos dados informatizados atualmente em uso. Diante dessa constatação, investigações foram realizadas na tentativa de entender esse expressivo desaparecimento dos registros, e algumas questões foram levantadas: O que aconteceu com esses registros desaparecidos? Quando sumiram os registros? As exsicatas também desapareceram do acervo? Essas exsicatas pertenciam à um único táxon (família, gênero, espécie)? O histórico de má conservação do acervo foi responsável pelo desaparecimento desses registros? Os resultados demonstraram que as famílias Apocynaceae, Asteraceae, Bignoniaceae, Clusiaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Malpighiaceae, Malvaceae e Orchidaceae estariam mais fortemente indicadas como suscetíveis a ataques de insetos e fungos.

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Publicado

09/01/2025

Como Citar

Sousa da Rocha, A. E., & Gil, A. dos S. B. (2025). A coleção histórica do herbário MG: História, vulnerabilidade e conservação. Boletim Do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais, 20(2). https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v20i2.945

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