Estrutura dos bosques de mangue da península de Bragança, Pará, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.46357/bcnaturais.v1i3.727Palavras-chave:
Manguezal, Estrutura de bosques, BragançaResumo
O presente estudo visa a descrever da estrutura de três bosques de mangue (Acarajó, Furo do Meio e Furo Grande) na península de Bragança, nordeste do estado do Pará. Neste estudo foi utilizado o método do quadrante centrado (PCQM). Foi constatada a presença de três espécies típicas de mangue: Rhizophora mangle, Avicennia germinans e Laguncularia racemosa. Todos os bosques apresentaram valor de importância mais elevado para R. mangle. Na área Acarajó, há presença de indivíduos de diferentes portes, o que pode ser indício de um processo constante de renovação. Na área Furo do Meio, há vários indivíduos de porte médio, o que pode ser indício de uma renovação pretérita. Furo Grande trata-se de um bosque ainda em fase de crescimento, pois há árvores de porte médio e poucas de grande porte, como nas outras áreas. A regressão entre altura e diâmetro mostra que a partir de 30 cm de DAP o crescimento em altura cessa. A densidade de árvores dos bosques parece baixa quando comparada aos outros trabalhos desenvolvidos na região, porém, quando a distribuição das árvores nas classes de diâmetro e altura são observadas, percebe-se que os bosques apresentam árvores de grande porte. A análise de agregação mostra a existência de dois grupos de bosque, um formado por Furo do Meio e outro por Acarajó e Furo Grande
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